Um menino, que não é o que parece ser, se apresenta como elemento central, de "barbicha", ouvido peludo, cara fechada, sério, nariz esquisito e um semblante incomum de se ver em uma criança.
A fragilidade infantil se encontra, nessa escultura de madeira, em meio a um conjunto de elementos de destreza, conectada física e mentalmente à elementos felinos, que também não são, em sua totalidade, meros caracteres de gatos comuns.
Diante dessa interconexão, a animalidade dos felinos, no entalhe em madeira, fica perdida e dissolvida, tanto quanto a humanidade da criança está dispersa. Toda essa imagem visualizada nessa escultura para parede serve pra reforçar o quanto homens e felinos possuem um elo conectivo poderoso, mesmo o ser humano não gostando de perceber o quanto o "universo dos gatos" é convergente com inúmeros elementos da humanidade.
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